Grupo de Ação Conjunta Contra o Racismo e a Xenofobia
Quem é o Grupo de Ação Conjunta Contra o Racismo e a Xenofobia?
O Grupo de Ação Conjunta Contra o Racismo é um conjunto de 81 coletivos contra o racismo, a xenofobia e o fascismo, determinados a lutar por um Portugal, uma Europa e um mundo mais inclusivos e inter-culturais, contra todas as opressões e formas de discriminação. Conhece os coletivos que fazem parte do grupo aqui.
28/OuT/2024 - Comunicado
A 28 de Outubro de 2024, o Grupo de Ação Conjunta Contra o Racismo e a Xenofobia fez um comunicado sobre a exclusão, pelo Governo, de organizações locais que trabalham nos bairros, bem como das organizações das comunidades ciganas, perpetuando a injustiça e exclusão destes grupos.
Acções anteriores
28/OUT/2024 - Comunicado - Exclusão de Colectivos
A 28 de Outubro de 2024, o Grupo de Ação Conjunta Contra o Racismo e a Xenofobia fez um comunicado sobre a exclusão, pelo Governo, de organizações locais que trabalham nos bairros, bem como das organizações das comunidades ciganas, perpetuando a injustiça e exclusão destes grupos.
25/SET/2024 - Comunicado - Lusa e Marxa Cabral
A 25 de Setembro de 2024, o Grupo de Ação Conjunta Contra o Racismo e a Xenofobia, perante a cobertura da Lusa da Marxa Cabral em Portugal, que aconteceu em Lisboa a 21 de Setembro, fez um comunicado pondo em causa o uso da expressão "centenas de pessoas de várias raças".
11/SET/2024 - Carta-Aberta
A 11 de Setembro de 2024, o Grupo de Ação Conjunta Contra o Racismo e a Xenofobia, perante os acontecimentos das últimas semanas, a nível nacional e internacional, e com uma manifestação neonazi marcada para 5 de Outubro em Guimarães, enviou uma carta aberta subscrita por 1298 pessoas e 105 organizações, chamando a atenção para a necessidade urgente de serem tomadas medidas por parte dos responsáveis de várias esferas políticas e de justiça.
21/MAR/2024 - Vamos Criminalizar o Racismo
No dia 21 de março de 2024, Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial, o Grupo de Ação Conjunta Contra o Racismo e a Xenofobia dá início à recolha de contributos escritos para apresentar à Assembleia da República uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos, no sentido de ser aprovado um quadro legal que possa adequar o regime jurídico atual à realidade portuguesa.
21/MAR/2024 - Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial
O Grupo de Acção Conjunta assinala o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial com acções em Braga, Lisboa, Porto e Viseu:
Braga: Poesia Anti-Racista - traz um poema - 21h30 - bar Sé La Vie
Lisboa: Homenagem às Vítimas de Violência Racial e Xenófoba - 18h - Largo José Saramago (Campo das Cebolas)
Porto: Roda de Conversa - Resistência Anti-Racista - 18h30 - Rua D. João IV, 303
Viseu: Concentração e Colagem de Cartazes - 18h - Jardim Sensorial de Santo António
Estamos ainda solidárias com as companheiras do Faial que convocaram a vigília, estes dias, por Ademir Araújo Moreno, vítima de homicídio com motivação racista, no dia 16 de Março de 2024.
O Grupo de Ação Conjunta Contra o Racismo convocou, para dia 24 de Fevereiro de 2024, às 15h, uma Manifestação Nacional Contra o Racismo, a Xenofobia e o Fascismo.
A Manifestação, com o mote "Vota Contra o Racismo", aconteceu nas cidades de Braga, Coimbra, Faro, Guimarães, Lisboa, Portalegre, Porto e Viseu, e juntou mais de 3000 pessoas nas ruas de norte a sul de Portugal.
JAN/2024 - Carta-aberta
O Grupo de Ação Conjunta Contra o Racismo preparou uma carta aberta para impedir a realização de uma manifestação racista "contra a islamização da Europa". A carta obteve a assinatura de 210 coletivos e 8264 pessoas individuais, não tendo obtido resposta das entidades a quem foi endereçada. No entanto, abriu o debate sobre o assunto na esfera pública, levando à proibição da manifestação pela Câmara Municipal de Lisboa, depois de parecer da Polícia de Segurança Pública de que seria uma acção de risco. A proibição foi, depois, confirmada pelo Tribunal Administrativo de Lisboa. A manifestação racista acabou por acontecer num local diferente, tendo-se assistido a gritos por "Salazar" e contra os migrantes, com tochas a arder e apelos ao ódio. Todo o país assistiu a situações de violência policial contra pessoas que se opuseram à manifestação na rua, bem como contra jornalistas devidamente identificados que faziam a cobertura dos acontecimentos.